Romance
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A filha primitiva
Ambientada em Fortaleza, A filha primitiva traz uma linhagem de mulheres sem nome unidas pelo destino, mas separadas pela dor, pelo abandono, pela fé e pelo ceticismo. Segredam entre si quem são — a avó, mulher negra, esconde de sua filha quem seria seu pai; a filha, branca, luta para sobreviver, escrever e rejeita a maternidade que lhe foi imposta; a neta recebe a raiva da mãe e já nasce sentindo a dor de ser mulher.
“O silêncio foi uma palavra-chave para a investigação do livro. Perceber que o silêncio na história das mulheres só fomenta a violência”, explica a autora. O livro é uma ficção imersa na crueza da linguagem e calcada no real que transforma a história em grande literatura. A edição que chega agora às livrarias pela José Olympio conta com texto de orelha de Giovana Madalosso, finalista do Prêmio Biblioteca Nacional e do Prêmio São Paulo de Literatura, e posfácio de Natalia Timerman, finalista do Prêmio Jabuti.
A filha primitiva
Ambientada em Fortaleza, A filha primitiva traz uma linhagem de mulheres sem nome unidas pelo destino, mas separadas pela dor, pelo abandono, pela fé e pelo ceticismo. Segredam entre si quem são — a avó, mulher negra, esconde de sua filha quem seria seu pai; a filha, branca, luta para sobreviver, escrever e rejeita a maternidade que lhe foi imposta; a neta recebe a raiva da mãe e já nasce sentindo a dor de ser mulher.
“O silêncio foi uma palavra-chave para a investigação do livro. Perceber que o silêncio na história das mulheres só fomenta a violência”, explica a autora. O livro é uma ficção imersa na crueza da linguagem e calcada no real que transforma a história em grande literatura. A edição que chega agora às livrarias pela José Olympio conta com texto de orelha de Giovana Madalosso, finalista do Prêmio Biblioteca Nacional e do Prêmio São Paulo de Literatura, e posfácio de Natalia Timerman, finalista do Prêmio Jabuti.